O que os filmes de heróis têm a ensinar sobre estratégia de marca

Já pensou em como o branding e a comunicação estão em tudo? Até mesmo os filmes de heróis têm o que nos ensinar sobre o tema. Se prestarmos atenção, muito além da estratégia de comunicação dos lançamentos, de certa forma, os filmes e séries da Marvel, acabam tratando do assunto em seus roteiros. 

 

Em Gavião Arqueiro, por exemplo, que está na plataforma da Disney, a personagem de Kate Bishop que cresce fã do arqueiro comenta que ele é péssimo em seu branding. Isso porque os outros Vingadores acabam sendo muito mais reconhecidos nas ruas do que ele. Até mesmo uma sósia da Katniss, de Jogos Vorazes (também arqueira), aparece na série recebendo carinho de um fã, enquanto ele passa despercebido. 

 

No último filme dos Vingadores (o Endgame), Hulk passou por um rebranding. Se você assistiu, foi bastante notável. O personagem mudou (literalmente) sua imagem e comunicação, o público parou de ter medo do herói verde e passou, inclusive, a pedir fotos com a nova celebridade. 

 

Se sairmos do universo Marvel, temos ainda o Hancock, estrelado por Will Smith, em que o controverso personagem acaba por aceitar ajuda de um profissional de relações públicas para melhorar sua imagem. 

 

Há uma série de outros heróis que poderia citar e como eles representam aspectos de marca que sempre trato por aqui. Quando pensamos no consumidor, uma das principais estratégias é monitorar e analisar mudanças no perfil de consumo. A DC Comics e a Marvel têm grandes exemplos disso.

 

Com um público cada vez mais atento às questões como diversidade relacionadas a gênero e raça, duas obras foram aclamadas em suas estreias: Mulher Maravilha e Pantera Negra.   Mulher Maravilha (DC), por exemplo, que já nasceu revolucionária em um universo das HQs que era dominada por homens, passou por alguma reconstrução de sua persona, principalmente no último filme de 2020, ganhando uma essência mais empoderada e com uma estética que descola da imagem sexy que as heroínas costumavam ser cultuadas. 

 

Outro personagem que vale mencionar é Thor (Marvel), que foi mudando ao longo dos três filmes da franquia. O herói que começou como um guerreiro mimado e orgulhoso, trazendo aspectos, inclusive, arrogantes, foi ganhando traços mais humanos até chegar a uma persona menos séria e com toques adequados de humor. O que em um primeiro momento, podemos analisar como um amadurecimento do deus do trovão – o que realmente aconteceu -, a decisão possivelmente veio também pela avaliação ruim do primeiro filme da trilogia. 

 

Trabalhar uma marca de uma empresa ou um produto é como trabalhar os heróis citados acima. A opinião do consumidor tem de ser levada em conta e, se necessário, vale mais mudar uma estratégia e ampliar o investimento, do que manter uma ideia inicial que já se mostrou inadequada. É a diferença entre investimento e gasto. 

 

Entender como o público-alvo se posiciona, suas expectativas e tendências, faz toda a diferença no planejamento. Criar persona, estabelecer missões e valores, promover ações alinhadas com discurso. Apostar em um rebranding quando necessário, mudar o tom da comunicação e humanizar sua marca. Esqueci de alguma coisa? Ah, sim, e caso você não se divulgue adequadamente, a concorrência está aí fazendo sua parte e angariando seu público. 

 

Como sempre digo, a marca deve ser sempre:

VISTA

LEMBRADA

RECONHECIDA

DESEJADA

PARA SER VALORIZADA

Na dúvida, vale fazer como o Hancock e deixar com quem entende do assunto. Basta entrar em contato com a Le Pera. Meu e-mail é marcos@lepera.com.br 

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