Qual sua dor c-level? Drogas da inteligência (smart drugs)
Uma pesquisa da consultoria House of Brains revela uma tendência preocupante: 90% dos executivos brasileiros acreditam que membros de suas equipes estão recorrendo a “drogas da inteligência” (smart drugs) para melhorar o desempenho.
Originalmente usadas para tratar TDAH e narcolepsia, essas substâncias estão sendo consumidas por pessoas sem esses distúrbios, atuando apenas como estimulantes no ambiente corporativo.
Além disso, 74% dos executivos temem que funcionários cujos líderes usam essas drogas para melhorar o desempenho se sintam pressionados a seguir o mesmo caminho. Para 38% dos entrevistados, o uso dessas substâncias é uma questão pessoal, desvinculada da empresa. No entanto, a pesquisa sugere que essa prática pode ser um sintoma de culturas tóxicas que promovem a “produtividade a qualquer custo”.
Estamos prontos para enfrentar as implicações éticas e de saúde envolvidas na busca por desempenho excepcional?
Você, líder, já precisou lidar sobre essa pauta na sua corporação?